Dilema das Eleições Americanas
Achar que padrões tradicionais estão condenados, brevemente, ao desaparecimento pode ser um grande equívoco. Talvez, para alguns ambientes, este discurso esteja saturado. Há fortes evidências de que o mundo esteja passando por profundas transformações. Contudo, na prática, não tem sido bem assim. O grau de resistência ainda é bem significativo
Sombras
Aqui, sentado, caminho… Empurrado pelas ondas do tempo, Caminho tão somente a ventos incertos, Cujos passos a si se desconhecem. Sinto na alma, a incômoda e a calma tormenta De um mar cheio de enigmas. À deriva, vejo sempre o barco No abismo que o devora. Que me importa tudo isso? Se o ontem e o amanhã São apenas sombras pálidas de um olhar perdido… Nas inquietantes águas do pensamento navega Assim como quem sonha E comigo, no barco, a vida e a morte.
Acervo – Galdino da Silva (Pai)
Canção do Julinho
Adamantina em Debate – Walter Barelli
*Recomendado ouvir utilizando fones de ouvido.
Adamantina em Debate – Adilson Citeli
*Recomendado ouvir utilizando fones de ouvido.
Estudo de Caso Clínico – Donald Trump
Resumo Estudos de Filosofia Clínica, cujo partilhante é a figura imaginária de Donald Trump, atualpresidente dos Estados Unidos da América (EUA), mediante pesquisa documental de textos nainternet e livros. A historicidade do partilhante imaginário foi organizada por meio defragmentos autobiográficos, relatos de terceiros e manifestações na mídia.
Adamantina em Debate – Sergio Gabriel Seixas
*Recomendado ouvir utilizando fones de ouvido.
Ser Profeta?
Ser profeta hoje!!! Não, não e não. Por que e para que? Ser profeta… Ah! Existe? Sim, sim; não e não. Ser profeta! Não aceito, diz a consciência moribunda… Profeta, profeta: Não fabrica; sim, fabrica… Que ganharia eu com isso? Tudo, tudo; nada e nada… Mas, afinal, se for assim Quem ousa lugar neste mundo, Contra os abutres e aves de rapina? Contra os que semeiam a morte antes do tempo? Não, não… Não pode ser assim!!! Profeta: não-profissão; sim, sonho-paixão Então, então! Que serei? Louco, louco!!!
Medo
Ter medo, nada de estranho nisso! Próprio de quem vive; de quem canta, chora e ri À arte de tudo ser. Basta nascer, tudo começa Como um sonho mal acabado. Respira-se pela vida em morte Numa luta que se desenrola. No cotidiano, o comum; Neste, o inusitado de cada um, Num único e mesmo fim. Assim, deveras, o vento sopra, A casa cai E a vida vai…